4 de Maio de 1946 – 4 de Maio de 2010
Fez no dia 4 deste mês 64 anos o Unidos Futebol Clube do Tortosendo.
PARABÉNS UNIDOS – muitos anos de Vida.
Fez no dia 4 deste mês 64 anos o Unidos Futebol Clube do Tortosendo.
PARABÉNS UNIDOS – muitos anos de Vida.
ROMAGEM AO CEMITÉRIO
Habituamo-nos desde há muitos anos a esta parte e quase sempre ao final da tarde do dia 4 de Maio, depois da labuta diária do trabalho a fazer parte dos que ajudavam a engrossar a romagem ao cemitério.
Este ano chegamos a duvidar da sua realização, porque não se via anúncio algum, aonde quer que fosse, divulgando a sua efectuação.
Dia 3 de Maio já quase noite, lá vai parar a uma vitrina do clube um lembrete emanado da Direcção dando conta do evento.
A Romagem acabou por se realizar, com menos associados do que vinha sendo habitual, até pela tardia convocatória, tendo causado um sentimento de reprovação entre alguns dos participantes.
A concentração como de costume era junto à sede social, partiu-se em marcha fúnebre até ao cemitério da vila, para ali se prestar Homenagem Póstuma a todos os que fizeram parte da família Unidense.
Por hábito os participantes faziam-se acompanhar do Estandarte do Unidos (com fita negra), uma coroa de flores artificiais, que ia e vinha, tal como o estandarte, mas levava-se uma palma de flores natural que se deixava no local memorizando o acto.
Este ano não houve palma de flores e desta vez não se passou do portão da entrada do cemitério, quando por costume se entrava e se orava lá mais acima.
Desde o tempo do Reverendo Padre Alfredo, Pároco da Freguesia e sócio do Unidos que ele se prontificou a dar um cariz mais católico a este evento, e que o actual Pároco, Reverendo Padre Saldanha, lhe quis seguir o caminho, nunca ninguém se opondo a estes préstimos e até achando-os generosos.
Contudo e todos os anos, era proferido um discurso de Homenagem alusivo a este acontecimento pelo Sr. Presidente da Direcção que estivesse em actividade.
Este ano todas as feituras das exéquias couberam ao Reverendo Padre Saldanha: Porque da boca do Sr. Presidente da Direcção nem uma única palavra dirigida aos associados vivos, que servisse de um prestar de Homenagem aos associados mortos.
Alguns associados não se contiveram com o procedido e fazendo críticas aos actuais dirigentes do clube, referiam que os associados que estão do lado de lá já nada dizem aos que estão do lado de cá.
Certo é, que também eu habituado a outros tempos e a gostar de ouvir o discurso reconfortante do Sr. Presidente da Direcção alusivo ao acto em referência, desta forma não me revejo nele.
Humildemente se havia de ter reconhecido que do lado de lá, estão, Nossos Amigos, Nossos Mestres, Nossos Familiares, Família Unidos, pelos quais nutríamos grandes amizades e guardamos profundas recordações.
Por tudo isto e desta forma singela a minha sentida Homenagem dedicada a todos quantos Jazem naquele cemitério da vila.
Este ano chegamos a duvidar da sua realização, porque não se via anúncio algum, aonde quer que fosse, divulgando a sua efectuação.
Dia 3 de Maio já quase noite, lá vai parar a uma vitrina do clube um lembrete emanado da Direcção dando conta do evento.
A Romagem acabou por se realizar, com menos associados do que vinha sendo habitual, até pela tardia convocatória, tendo causado um sentimento de reprovação entre alguns dos participantes.
A concentração como de costume era junto à sede social, partiu-se em marcha fúnebre até ao cemitério da vila, para ali se prestar Homenagem Póstuma a todos os que fizeram parte da família Unidense.
Por hábito os participantes faziam-se acompanhar do Estandarte do Unidos (com fita negra), uma coroa de flores artificiais, que ia e vinha, tal como o estandarte, mas levava-se uma palma de flores natural que se deixava no local memorizando o acto.
Este ano não houve palma de flores e desta vez não se passou do portão da entrada do cemitério, quando por costume se entrava e se orava lá mais acima.
Desde o tempo do Reverendo Padre Alfredo, Pároco da Freguesia e sócio do Unidos que ele se prontificou a dar um cariz mais católico a este evento, e que o actual Pároco, Reverendo Padre Saldanha, lhe quis seguir o caminho, nunca ninguém se opondo a estes préstimos e até achando-os generosos.
Contudo e todos os anos, era proferido um discurso de Homenagem alusivo a este acontecimento pelo Sr. Presidente da Direcção que estivesse em actividade.
Este ano todas as feituras das exéquias couberam ao Reverendo Padre Saldanha: Porque da boca do Sr. Presidente da Direcção nem uma única palavra dirigida aos associados vivos, que servisse de um prestar de Homenagem aos associados mortos.
Alguns associados não se contiveram com o procedido e fazendo críticas aos actuais dirigentes do clube, referiam que os associados que estão do lado de lá já nada dizem aos que estão do lado de cá.
Certo é, que também eu habituado a outros tempos e a gostar de ouvir o discurso reconfortante do Sr. Presidente da Direcção alusivo ao acto em referência, desta forma não me revejo nele.
Humildemente se havia de ter reconhecido que do lado de lá, estão, Nossos Amigos, Nossos Mestres, Nossos Familiares, Família Unidos, pelos quais nutríamos grandes amizades e guardamos profundas recordações.
Por tudo isto e desta forma singela a minha sentida Homenagem dedicada a todos quantos Jazem naquele cemitério da vila.
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