Realizando-se na noite do dia 16 a imponente procissão das velas, levando a imagem de Nossa Senhora, desde a sua capela, lá bem no alto do seu povo até à Igreja Matriz, incorporando-se nela, muito povo do Tortosendo e trazendo até à vila, algumas centenas de forasteiros, desde à anos habituados a estar presentes nesta procissão em gratidão a Nossa Senhora dos Remédios, que dizem ser, uma das mais importantes procissões de velas que se realizam na Beira Interior.
No dia 17 eram cerca das 9.30 da manhã, quando nos céus rebentavam centenas de foguetes, constituindo assim a Alvorada, deste que havia de ser no seu todo um grande dia de festa,
Seguiu-se pelas 11 horas da manhã a procissão, saindo a imagem de Nossa Senhora, da Igreja Matriz a caminho de sua Capela, como apelida este povo, o alto da Senhora dos Remédios.
Pelas 15 horas sai da Avenida D. Rosália Tavares Proença o cortejo de oferendas, que percorrendo as principais ruas da Freguesia, ia alegrando os presentes, com o desfile de carros e tractores alegóricos, Motoqueiros, Cavaleiros, ranchos folclóricos, grupos de zabumbas, etc. Pela tarde dentro e já no recinto de Nossa Senhora dos Remédios, toda a gente se divertia ao som de um organista, e aonde também não faltava a tradicional tasca de comes e bebes, muito bem recheada e trabalhada, pela comissão de festeiros.
No dia 17 eram cerca das 9.30 da manhã, quando nos céus rebentavam centenas de foguetes, constituindo assim a Alvorada, deste que havia de ser no seu todo um grande dia de festa,
Seguiu-se pelas 11 horas da manhã a procissão, saindo a imagem de Nossa Senhora, da Igreja Matriz a caminho de sua Capela, como apelida este povo, o alto da Senhora dos Remédios.
Pelas 15 horas sai da Avenida D. Rosália Tavares Proença o cortejo de oferendas, que percorrendo as principais ruas da Freguesia, ia alegrando os presentes, com o desfile de carros e tractores alegóricos, Motoqueiros, Cavaleiros, ranchos folclóricos, grupos de zabumbas, etc. Pela tarde dentro e já no recinto de Nossa Senhora dos Remédios, toda a gente se divertia ao som de um organista, e aonde também não faltava a tradicional tasca de comes e bebes, muito bem recheada e trabalhada, pela comissão de festeiros.